...anunciou-se a morte da poesia nestes tempos da pós modernidade... mas a poesia voltou simplesmente ao seu início, à origem mais remota, ao canto, à música...
Sábado, 27 de Maio de 2006
eterna sed de amar

Ojos verdes - Nat King Cole (version)

Aquellos ojos verdes
de mirada serena,
dejaron en mi alma
.

Anhelos y caricias,
de besos y ternuras.
De todas las dulzuras
que sabían brindar.

Aquellos ojos verdes,
serenos como un lago,
en cuyas quietas aguas
un día miraré.
No saben las tristezas
que en mi alma han dejado

Aquellos ojos verdes,
que yo nunca besaré.

No saben las tristezas
que en mi alma han dejado
Aquellos ojos verdes,
que yo nunca olvidaré.
Aquellos ojos verdes,
que yo nunca olvidaré.

Aquellos ojos verdes
serenos como un lago
en cuyas quietas aguas
un día me miré,
no saben las tristezas
que a mi alma le dejaron
aquellos ojos verdes
que ya nunca besaré



Publicado por segismundo_frio às 15:44
Link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos

Terça-feira, 16 de Maio de 2006
See the world spinning 'round
The Fool On The Hill Lyrics - Beatles



Day after day,
Alone on the hill,
The man with the foolish grin is keeping perfectly still,
But nobody wants to know him,
They can see that he's just a fool,
And he never gives an answer,
But the fool on the hill
Sees the sun going down,
And the eyes in his head,
See the world spinning 'round.

Well on his way head in a cloud,
The man of a thousand voices is talking perfectly loud
But nobody ever hears him,
Or the sound he appears to make,
And he never seems to notice,
But the fool on the hill
Sees the sun going down,
And the eyes in his head,
See the world spinning 'round.

And nobody seems to like him
They can tell what he wants to do.
And he never shows his feelings,
But the fool on the hill
Sees the sun going down,
And the eyes in his head,
See the world spinning 'round.

woah ooh,
Round and round and round.

He never listens to them,
He knows that they're the fool
They don't like him,
The fool on the hill
Sees the sun going down,
And the eyes in his head,
See the world spinning 'round.


Publicado por segismundo_frio às 19:05
Link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos

Segunda-feira, 15 de Maio de 2006
ao mesmo tempo a fome e a comida
Tom Zé - Complexo de Épico

Todo compositor brasileiro
é um complexado.
Por que então esta mania danada,
esta preocupação
de falar tão sério,
de parecer tão sério
de ser tão sério
de sorrir tão sério
de se chorar tão sério
de brincar tão sério
de amar tão sério?

Ai, meu Deus do céu,
vai ser sério assim no inferno!

Por que então esta metáfora-coringa
chamada "válida",
que não lhe sai da boca,
como se algum pesadelo
estivesse ameaçando
os nossos compassos
com cadeiras de roda, roda, roda?

E por que então essa vontade
de parecer herói
ou professor universitário
(aquela tal classe
que ou passa a aprender com os alunos
-- quer dizer, com a rua --
ou não vai sobreviver)?

Porque a cobra
já começou
a comer a si mesma pela cauda,
sendo ao mesmo tempo
a fome e a comida.


Publicado por segismundo_frio às 15:35
Link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos

Sábado, 13 de Maio de 2006
You've got your love torches burnin' D.?
The drifters (Clyde Macphatter era) - Fools fall in love

Well, fools fall in love in a hurry
Fools give their hearts much too soon
Just play them two bars of Stardust
Just hang out one silly moon, oh, oh

They've got their love torches burning
When they should be playing it cool
I used to laugh but now I understand
Shake the hand of a brand new fool

Well, fools fall in love
Just like schoolgirls
Blinded by rose colored dreams
They build their castles on wishes
With only rainbows for beams, oh, oh

They're making plans for the future
When they should be right back in school
I used to laugh but now I understand
Shake the hand of a brand new fool

Oh, oh, they're making plans for the future
When they should be right back in school
I used to laugh but now I understand
Shake the hand of a brand new fool


Publicado por segismundo_frio às 18:51
Link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos

Segunda-feira, 1 de Maio de 2006
E no meu descompasso passa o riso dela
Solidão (de Tom Zé) - versão de Adriana Maciel e Zeca Baleiro

Solidão, que poeira leve
Solidão, olha a casa é sua
O telefo/
Solidão, que poeira leve
Solidão, olha a casa é sua
E no meu descompassa o riso dela

Na vida, quem perde o telhado
Em troca recebe as estrelas
Pra rimar até se afogar
E de soluço em soluço esperar
A vida que sobe na cama
E acende o lençol
Sol lhe chamando
Sol-licitando

Solidão, que poeira leve
Solidão, olha a casa é sua
O telefo/
Solidão, que poeira leve
Solidão, olha a casa é sua
E no meu descompassa o riso dela

Se ela nascesse rainha
Se o mundo pudesse agüentar
Os pobres ela pisaria
E os ricos queria humilhar
Milhares de guerras faria
Pra se deleitar
Por isso eu prefiro cantar sozinho

Solidão, que poeira leve
Solidão, olha a casa é sua
O telefone chamou, foi engano
Solidão, que poeira leve
Solidão, olha a casa é sua
E no meu descompasso passa o riso dela


Publicado por segismundo_frio às 21:01
Link do post | Comentar | Adicionar aos favoritos


pesquisar
 
Outubro 2008
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4

5
6
7
8
9
10
11

12
14
15
16
17
18

19
20
21
22
23
24
25

26
27
28
29
30
31


Artigos recentes

O leão ruge esta noite

A decadência

sortuda

Re-habilitação

o fabuloso coro dos bombe...

por uma hora: belo e estú...

Antes

Depois

Baker Street não é só She...

...

Arquivos

Outubro 2008

Outubro 2007

Julho 2007

Junho 2007

Março 2007

Fevereiro 2007

Dezembro 2006

Novembro 2006

Outubro 2006

Setembro 2006

Julho 2006

Junho 2006

Maio 2006

Abril 2006

Março 2006

Fevereiro 2006

Outubro 2005

Setembro 2005

Agosto 2005

Julho 2005

Junho 2005

Maio 2005

Abril 2005

Março 2005

Fevereiro 2005

Janeiro 2005

Dezembro 2004

Novembro 2004

Outubro 2004

Setembro 2004

Agosto 2004

Julho 2004

Junho 2004

Maio 2004

Abril 2004

blogs SAPO
subscrever feeds